Inez Sautchuk*
Ponto de partida: Este assunto
prevê que o aluno conheça os processos básicos de formação de palavras por
composição e por derivação prefixal e saiba usar o hífen nos casos mais
corriqueiros.
Objetivos
1.
Atualizar o aluno do ensino médio em relação ao novo Acordo Ortográfico no que
diz respeito ao uso do hífen.
2. Demonstrar que várias regras sobre o uso do hífen foram reformuladas, na busca de um modo relativamente mais fácil, resumido e simples de emprego, mas que o assunto ainda é um dos mais complexos na grafia da língua portuguesa.
3. Refletir sobre o fato de que essas alterações não mudaram a língua portuguesa: o que ocorreu basicamente foram apenas alterações de natureza gráfica.
4. Alertar para a necessidade de se recorrer a um bom dicionário quando diante dos casos mais complexos.
2. Demonstrar que várias regras sobre o uso do hífen foram reformuladas, na busca de um modo relativamente mais fácil, resumido e simples de emprego, mas que o assunto ainda é um dos mais complexos na grafia da língua portuguesa.
3. Refletir sobre o fato de que essas alterações não mudaram a língua portuguesa: o que ocorreu basicamente foram apenas alterações de natureza gráfica.
4. Alertar para a necessidade de se recorrer a um bom dicionário quando diante dos casos mais complexos.
Estratégias
1.
Reveja os casos mais usuais de uso do hífen, escolhendo propositalmente
ilustrações e exemplos em que haja palavras que sofreram modificações de grafia
e mostre ao aluno especificamente a que a reforma se restringiu.
2. Use colunas com elementos de formação de palavras mais usuais. Por exemplo, termos que sejam representados por forma substantiva, adjetiva, verbal ou numeral (misturáveis entre si); prefixos terminados por vogal diferente ou igual à terminação da palavra base etc.
3. Use material da mídia escrita em geral (bons jornais e revistas, sites de jornalismo etc.) e conduza o aluno na comparação do que existia na maneira de usar o hífen em algumas palavras e o que passou a existir.
2. Use colunas com elementos de formação de palavras mais usuais. Por exemplo, termos que sejam representados por forma substantiva, adjetiva, verbal ou numeral (misturáveis entre si); prefixos terminados por vogal diferente ou igual à terminação da palavra base etc.
3. Use material da mídia escrita em geral (bons jornais e revistas, sites de jornalismo etc.) e conduza o aluno na comparação do que existia na maneira de usar o hífen em algumas palavras e o que passou a existir.
Atividade
1.
Organize um jogo, utilizando as colunas e pedindo ao aluno que construa
palavras misturando os elementos das colunas e empregando ou não o hífen.
Confirme com ele se a grafia está correta em relação às novas regras.
2. Peça ao aluno que procure na mídia escrita palavras compostas ou derivadas, grafadas ou não com hífen.
Obs.: o professor poderá trazer o material já pré-selecionado.
3. Observe com ele como o número desse tipo de palavra é bastante pequeno nos textos em geral.
4. Fixação: use um pequeno texto com palavras construídas a partir das colunas, mas sem as alterações previstas pelo acordo. Peça que se façam as devidas correções pós-acordo: o aluno "trabalha" como se fosse revisor de um jornal ou de uma editora.
Obs.: a atividade pode ser realizada individualmente ou em grupo.
2. Peça ao aluno que procure na mídia escrita palavras compostas ou derivadas, grafadas ou não com hífen.
Obs.: o professor poderá trazer o material já pré-selecionado.
3. Observe com ele como o número desse tipo de palavra é bastante pequeno nos textos em geral.
4. Fixação: use um pequeno texto com palavras construídas a partir das colunas, mas sem as alterações previstas pelo acordo. Peça que se façam as devidas correções pós-acordo: o aluno "trabalha" como se fosse revisor de um jornal ou de uma editora.
Obs.: a atividade pode ser realizada individualmente ou em grupo.
Comentário: As regras de
emprego do hífen eram e continuam sendo muito numerosas. O assunto é um dos
mais complexos da língua portuguesa, com várias exceções, incoerências e até
mesmo omissões. É indispensável, por isso, recomendar aos alunos que recorram
constantemente a edições pós-acordo de bons dicionários ou a um guia
ortográfico oficial da língua, como o Volp (Vocabulário Ortográfico da Língua
Portuguesa).
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