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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

texto com atividade para aula de inglês básico

Text 3
Tom: Hi Samantha. Oi Samanta.
Samantha: Hi Tom. What's up? Oi Tom, E ai?
Tom: I'm looking for the airport. Can you tell me how to arrive there? Eu estou procurando o aeroporto. Voce pode me dizer como chegar lá?
Samantha: No, sorry. I don't know where the airport is. Não, lamento. Eu não sei onde fica o aeroporto.
Tom: I think I can take the subway to the airport. Do you know where the subway is? Eu acho que posso pegar o metrô para o aeroporto. Você sabe onde é o metrô?
Samantha: Sure, it's over there. Claro, é logo ali.
Tom: Where? I don't see it. Onde? E não estou vendo.
Samantha: Across the street. Do outro lado da rua.
Tom: Oh, I see it now. Thank You. Eu posso ver agora. Obrigada.
Samantha: Ok. No problem. Sem problemas.
Tom: Do you know if there's a restroom around here? Você sabe se tem algum banheiro por aqui?
Samantha: Yes, there's one here. It's in the store. Sim, tem um aqui. É nesta loja.
Tom: Thanks. Obrigada.
Samantha: Bye. Tchau.
Tom: Bye bye. Tchau.

Restroom: banheiro
Store: loja
Subway: metrô
Street: rua

O "DO" é um verbo em inglês (fazer), porém você pode observar que em muitos diálogos ele aparece sempre que uma frase é interrogativa, como na frase presente no texto acima:
"Do you know if there's a restroom around here?" (você sabe se tem um banheiro por aqui?) Bom, nesse caso, saiba que o DO é também uma marca de frases interrogativas no presente, e é importante ainda dizer que é usado para as seguintes pessoas: I, you, we, you, they.
Exemplos:
Do you have a dog? = Você tem um cachorro?
Do they like popcorn? = Eles gostam de pipoca?
Lembrando que para dar respostas para perguntas feitas com DO é necessário que este conste também na resposta, Veja os exemplos:
Do you like hot dogs? (Você gosta de cachorros quente?)
Yes, I do. (Sim eu gosto)
No, I don´t. (Não, eu não gosto.)
Note: A diante aprenderemos que forma usar para as terceiras pessoas do singular: He, she, it.

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professores apaixonados

Professores e professoras apaixonadas acordam cedo e dormem tarde, movidos pela idéia fixa de que podem mover o mundo.
Apaixonados, esquecem a hora do almoço e do jantar: estão preocupados com as múltiplas fomes que, de múltiplas formas, debilitam as inteligências.
As professoras apaixonadas descobriram que há homens no magistério igualmente apaixonados pela arte de ensinar, que é a arte de dar contexto a todos os textos.
Não há pretextos que justifiquem, para os professores apaixonados, um grau a menos de paixão, e não vai nisso nem um pouco de romantismo barato.
Apaixonar-se sai caro! Os professores apaixonados, com ou sem carro, buzinam o silêncio comodista, dão carona para os alunos que moram mais longe do conhecimento, saem cantando o pneu da alegria.
Se estão apaixonados, e estão, fazem da sala de aula um espaço de cânticos, de ênfases, de sínteses que demonstram, pela via do contraste, o absurdo que é viver sem paixão, ensinar sem paixão.
Dá pena, dá compaixão ver o professor desapaixonado, sonhando acordado com a aposentadoria, contando nos dedos os dias que faltam para as suas férias, catando no calendário os próximos feriados.
Os professores apaixonados muito bem sabem das dificuldades, do desrespeito, das injustiças, até mesmo dos horrores que há na profissão. Mas o professor apaixonado não deixa de professar, e seu protesto é continuar amando apaixonadamente.
Continuar amando é não perder a fé, palavra pequena que não se dilui no café ralo, não foge pelo ralo, não se apaga como um traço de giz no quadro.
Ter fé impede que o medo esmague o amor, que as alienações antigas e novas substituam a lúcida esperança.
Dar aula não é contar piada, mas quem dá aula sem humor não está com nada, ensinar é uma forma de oração.
Não essa oração chacoalhar de palavras sem sentido, com voz melosa ou ríspida. Mera oração subordinada, e mais nada.
Os professores apaixonados querem tudo. Querem multiplicar o tempo, somar esforços, dividir os problemas para solucioná-los. Querem analisar a química da realidade. Querem traçar o mapa de inusitados tesouros.
Os olhos dos professores apaixonados brilham quando, no meio de uma explicação, percebem o sorriso do aluno que entendeu algo que ele mesmo, professor, não esperava explicar.
A paixão é inexplicável, bem sei. Mas é também indisfarçável.
* Gabriel Perissé é Mestre em Literatura Brasileira pela FFLCH-USP e doutor em Filosofia da Educação e doutorando em Pedagogia pela USP; é autor dos livros "Ler, pensar e escrever" (Ed. Arte e Ciência); "O leitor criativo" (Omega Editora); "Palavra e origens" (Editora Mandruvá); "O professor do futuro (Thex Editora). É Fundador da ONG Projeto Literário Mosaico ; É editor da Revista Internacional Videtur -Letras (www.hottopos.com/vdletras3/index.htm); é professor universitário, coordenador-geral da ong literária Projeto Literário Mosaico: www.escoladeescritores.org.br)